O touro da Bolsa de Valores é um vexame dourado. E com chifres. Na avacalhação desse último quarto de governo Bolsonaro, com metáforas bovinas se multiplicando pelos campos secos em que pasta um gado magro, ressabiado, sondando o céu enfumaçado em busca de um novo berrante para chamar de mito, o touro da Bolsa é um símbolo poderoso. Mas de quê?
Leia mais (11/17/2021 – 15h25)