Na programação do pavilhão brasileiro na COP26 nesta sexta-feira (12), Nelson Mussolini, presidente do Sindusfarma (sindicato que reúne a indústria farmacêutica), disse que a logística reversa dos medicamentos vencidos enfrenta um cenário diferente de outros produtos como eletrônicos e óleo lubrificante.
“No nosso caso, o medicamento não pode ser reaproveitado, não vira subproduto. Ele precisa ser destruído ou seguir para aterro sanitário específico”, diz.
Leia mais (11/12/2021 – 17h56)