Conheça três soft skills que fazem os designers serem desejados no mercado

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UX Writing, área que cuida da experiência do consumidor, é uma das áreas de atuação em que designers podem fazer carreira

Projetar móveis, objetos ou revistas há algum tempo deixou de ser o principal campo de atuação de quem escolhe o design como profissão. A ideia de desenhar uma cadeira e alçá-la ao patamar de obra de arte, ainda é parte do trabalho de muitos designers, mas os profissionais que trilham essa carreira têm se espalhado por diversos departamentos, como o design de experiências, de serviços e de marcas de uma forma geral, não se restringindo à sua identidade visual. “São várias as camadas de atuação e, quando a gente extrapola o mundo corporativo, vai também para a relação com a cidade e com o meio ambiente”, diz Thiago Hassu, CEO e fundador da Meiuca, agência que começou há quatro anos com a ideia de prestar consultoria a grandes empresas que queriam gerar impacto social por meio do design com cursos e projetos.

Hoje com 30 colaboradores e clientes como Claro, Carrefour, OLX e Hotmart, a Meiuca se transformou. Tem  um braço de educação, onde o principal curso é o de Design System, e se prepara para criação de softwares capazes de trazer escala ao trabalho que desenvolve com empresas – além da participação em projetos sociais. No Dia do Designer, pedimos para que Hassu, que é formado em publicidade mas que contratou 15 designers para seu time, listasse algumas características importantes para quem atua na área e quer ampliar o leque. Ou para quem quer aproveitar o amplo campo de atuação possível a esses profissionais e entender o que os faz ganharem espaço em mercados diversos. “Os designers hoje estão espalhados em todos os departamentos de uma empresa.”

 

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1. Empatia
“A capacidade de nos colocar no lugar do outro e entender os múltiplos cenários e pessoas que interagem com o problema que a gente se propõe a resolver.”

2. Colaboração
“O design sempre enfrenta problemas complexos e é praticamente impossível tentar resolver alguma coisa sozinho. A colaboração é parte essencial do trabalho.”

3. Experimentação
“A gente acredita muito em prototipar aquela hipótese, de colocar na rua e deixar com que os atores daquele ecossistema validem se a solução que criamos é boa para o problema que estamos tentando resolver. De resto, são ferramentas e metodologias complementares.”

 

 

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