A elevação no volume de emendas parlamentares, com certa priorização sobre as demais despesas, tem sido alvo dos debates orçamentários recentes. Sob a justificativa da necessária expansão assistencial aos mais pobres, o contorno ao teto de gastos sem o devido enfrentamento do “caráter geológico” do Orçamento (sem rever prioridades pretéritas e sua eficácia), e na presença de quase R$ 40 bilhões em emendas, causa espécie.
Leia mais (11/02/2021 – 14h00)