A discussão do Auxílio Brasil, do teto de gastos e dos precatórios parece gritaria de xepa de fim de feira (desculpas aos feirantes). Para liquidar o assunto e conseguir uma baciada de emendas e de gambiarras fiscais, a cada momento se grita solução diferente. Ora é a emenda constitucional que revisa o teto de gastos, ora se propõe a prorrogação do auxílio emergencial, ora se vende o peixe de financiar a coisa com um crédito extraordinário ou com um decreto de calamidade.
Leia mais (10/28/2021 – 21h36)